a rosa sem senão/refresco de limão
Trazes-me um refresco? Marte e Júpiter esperam por mim, trás e frente são-no ao avesso, Mas isto já não dá nada com nada, E eu morro de solidão. Estou só de Sol ou lá de Lá ou dó de Dor: que não posso sem um desejo de morrer ou desesperar, E fico assim, No abismo abismada, Nem só de Sol ou lá de Lá, só dó de Dor.
Ouve o teu respiro, Olha o teu umbigo, Diz-me o que vês e traz-me a solução, De que não, Há Rosas sem senão. E depois deixas-me em paz, Trazes-me um refresco de limão, Porque Marte e Júpiter chamam por mim. E dás-me boleia até ao céu. Ou então não, e eu dou-te um abraço e posso descansar em Paz.
Deixa-me em Paz! Quero morrer sozinha, ou então com muitas flores coloridas, Rosas sem senão. Quando me vou embora? Marte e Júpiter esperam por mim. Acho que já estou a voar, Sou uma imbecil.
Afoga-te rapariga, Afoga o rapaz também, Tira a coroa ao teu imperador. Maldita Rosa sem flor. Espelho triste, dourado, ò Rei! E a tua coroa de flores mortas. Escuta o teu respiro, Tira-me o sonho da nuvem. Desfá-lo quando eu disser, E dá-me aquilo que pedi: um refresco de limão.
Não tenho pachorra para aturar, Outro mal que não o meu. E sinto-me a morrer, E depois? Perguntas-te. O que queres que eu diga? Meu cretino. Não me afoguei nas tuas rosas mortas. Mas não me queixo de ninguém, Nem de mim.
Estou sozinha e estúpida, feita um bobo da corte. Mas não sou burra, Meu caro rei e progenitor. Deste-me vida, mas deixo-te rei criador. E a ti também, Maldita rosa sem flor. A vós vos condeno!
Ouve o teu respiro, Olha o teu umbigo, Diz-me o que vês e traz-me a solução, De que não, Há Rosas sem senão. E depois deixas-me em paz, Trazes-me um refresco de limão, Porque Marte e Júpiter chamam por mim. E dás-me boleia até ao céu. Ou então não, e eu dou-te um abraço e posso descansar em Paz.
Deixa-me em Paz! Quero morrer sozinha, ou então com muitas flores coloridas, Rosas sem senão. Quando me vou embora? Marte e Júpiter esperam por mim. Acho que já estou a voar, Sou uma imbecil.
Afoga-te rapariga, Afoga o rapaz também, Tira a coroa ao teu imperador. Maldita Rosa sem flor. Espelho triste, dourado, ò Rei! E a tua coroa de flores mortas. Escuta o teu respiro, Tira-me o sonho da nuvem. Desfá-lo quando eu disser, E dá-me aquilo que pedi: um refresco de limão.
Não tenho pachorra para aturar, Outro mal que não o meu. E sinto-me a morrer, E depois? Perguntas-te. O que queres que eu diga? Meu cretino. Não me afoguei nas tuas rosas mortas. Mas não me queixo de ninguém, Nem de mim.
Estou sozinha e estúpida, feita um bobo da corte. Mas não sou burra, Meu caro rei e progenitor. Deste-me vida, mas deixo-te rei criador. E a ti também, Maldita rosa sem flor. A vós vos condeno!
Ana, bons textos! E para quando os teus desenhos e BD? Tens de partilhá-los com o mundo!! :)
ResponderEliminaroh obg, mas não sei..
ResponderEliminartalvez os ponha mais tarde.